A ambiguidade da moral colonial: Casamento, sexualidade, normas e transgressões.
Casamento, Sexualidade, temas que até hoje
continuam a ser discutidos e normados,podemos ver esses temas como muito
importantes na época colonial, apesar de já se passarem seculos desde o fim da
colonia, e até mesmo do império, podemos notar características desta época na
nossa sociedade atual.
O poder da igreja sobre a forma de vida colonial é algo no minimo impressionante, já que a mesma tinha um poder de dominação muito visível sobre a nobreza, consecutivamente sobre os colonos. O casamento e sexualidade são duas ações que foram taxadas pela igreja, foram criadas normas para regular essas ações.
Essa regulamentação legal, eram leis, puniam os que transgredissem as regras do casamento, e o ato de sexualidade, essa punição era severa. Punições essas que variavam de acordo com a classe social, ai começa a divisão social que existe até os dias atuais,apesar das lutas por igualdade, entre brancos e negros, homens e mulheres.
A Igreja julgava os crimes de cunho religioso de forma rígida, ser casado nas regras da igreja, tornava os homens mais respeitados socialmente falando, o casamento era a busca pelo reino do céus, e a fuga dos pecados carnais. Um exemplo de crime religioso é o adultério, que tinha formas diferentes para julgar o homem ou a mulher, sexualidade fora do casamento também era considerado crime.
Analisando o contexto atual, podemos notar que o casamento ainda tem uma relevância social, afinal, apesar de os tempos passarem, ainda existem pessoas conservadores, que tem o valor de família como o da colonia. Esses vestígios coloniais ainda causam um retrocesso na forma de entendermos a família, afinal, família não é mais um homem, uma mulher e filhos, não é mais esse conceito colonial. É necessário deixar para trás esses conceitos coloniais, e pensarmos no atual momento, criar um conceito de moral novo, que não é imposto por uma religião, ou uma elite.
O poder da igreja sobre a forma de vida colonial é algo no minimo impressionante, já que a mesma tinha um poder de dominação muito visível sobre a nobreza, consecutivamente sobre os colonos. O casamento e sexualidade são duas ações que foram taxadas pela igreja, foram criadas normas para regular essas ações.
Essa regulamentação legal, eram leis, puniam os que transgredissem as regras do casamento, e o ato de sexualidade, essa punição era severa. Punições essas que variavam de acordo com a classe social, ai começa a divisão social que existe até os dias atuais,apesar das lutas por igualdade, entre brancos e negros, homens e mulheres.
A Igreja julgava os crimes de cunho religioso de forma rígida, ser casado nas regras da igreja, tornava os homens mais respeitados socialmente falando, o casamento era a busca pelo reino do céus, e a fuga dos pecados carnais. Um exemplo de crime religioso é o adultério, que tinha formas diferentes para julgar o homem ou a mulher, sexualidade fora do casamento também era considerado crime.
Analisando o contexto atual, podemos notar que o casamento ainda tem uma relevância social, afinal, apesar de os tempos passarem, ainda existem pessoas conservadores, que tem o valor de família como o da colonia. Esses vestígios coloniais ainda causam um retrocesso na forma de entendermos a família, afinal, família não é mais um homem, uma mulher e filhos, não é mais esse conceito colonial. É necessário deixar para trás esses conceitos coloniais, e pensarmos no atual momento, criar um conceito de moral novo, que não é imposto por uma religião, ou uma elite.
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